Nessa semana, o grupo se reuniu algumas vezes para unificar todas as ideias em um projeto palatável aos professores. Depois de ferrenhas discussões e momentos extensos de silêncio sepulcral, os seis integrantes decidiram por algo que não poderia ser mais palatável, um app sobre comida.
A ideia inicial era um aplicativo que reunisse um grande número de pratos, organizados por região de origem, e suas respectivas receitas. Após a primeira rodada de conversas resolvemos adicionar como funcionalidade a possibilidade de acessar uma lista com estabelecimentos que comercializam o prato, dando ênfase a escolha "cozinhe ou compre". Isso envolve uma vértice a mais nas relações do aplicativo. Além do desenvolvedor e do usuário comum, temos a figura do comerciante, à quem daremos a opção de se cadastrar para adicionar receitas nativas do aplicativo ao cardápio, além, é claro, de poder adicionar novos pratos no Banco de Dados do app.
Lapidando o projeto em busca de uma programação lógica presente o suficiente, optamos por inserir diversos meios para procurar entradas no Banco de Dados. Em relação aos pratos, além do nome e da região de origem, também haveria a opção de filtra-los pelos ingredientes principais que o compõem. Já os restaurantes seriam categorizados pelos bairros que atendem, pratos que servem e pelo nível de custo.
Em médio prazo, seriam adicionados ao aplicativo o cadastro de usuário, que permite realizar a avaliação (em pontuação e comentários) de pratos, restaurantes, além de enviar pratos (informação nutricional, história e curiosidades), receitas, fotos, etc.
Com a tríplice desenvolvedor-comerciante-usuário devidamente acomodada ao ambiente do aplicativo, pode-se manter facilmente uma constante inclusão e atualização de informações no Banco de Dados, que fortalece ainda mais o app. Um programa feito e utilizado por amantes do prazer gustativo.
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